História, Cultura & Memória.
"... o que permaneceu incompreendido retorna: como uma alma penada, não tem repouso até que seja encontrada resolução e libertação." Sigmund Freud
"Para que o homem conformista dê certo, é preciso começar cedo. (...) Os comprachicos não tiravam simplesmente da criança seu rosto, mas também sua memória. A criança não tinha consciência da mutilação que tinha sofrido. (...) Podia ae lembrar que um dia tinha sido pega por homens, depois adormecido, e que então a tinham curado. Curado de quê? Ela ignorava.
Deep as the sea, wailing secrecies are burning in me
For a dream I once desired
I bequeth my sorrow and I regret to thee
Cannot cross that wide a sea
Angellore revered at dusk
For thee I rose, now descend all alone
Rise for me, soothe my heart
So wide a sea, may I overcome
Sabedoria Angelical
Quando o verão se foi, fugiu meu anjo
Ventos de inverno podem levá-lo longe
Além do horizonte pálido, um silêncio fúnebre
Nos sonhos de meu coração já não estão
Oh, por favor, acredite
Está em seus olhos
Está dentro
Está em seu coração, a mesma relação de que
Eu uma vez desviei
Oh, por favor, acredite
Está em seus olhos
É dentro
Está em seu coração, o mesmo lugar encantador
Que já senti em você
Angellore reverenciado ao entardecer
Por ti me levanto, agora desço sozinho
Me alcance, acalme meu coração
Tão vasto mar, posso superar
Noite adentro vagam os anjos
Tão perdidos e chorosos se perdem
Noite adentro vagam os anjos
Tão perdidos e chorosos se perdem
Eis o horizonte pálido
Oh, onde está a morte
Você chegou a mim além de um oceano
Oh, por favor, acredite
Está em seus olhos
Está dentro
Está em seu coração, a mesma relação de que
Sinto queimando em mim
Oh, por favor, acredite
Está em seus olhos
Está dentro
Está em seu coração, o mesmo desejo
Da dor vazia por dentro
Me alcance, acalme meu coração
Tão vasto o mar, posso superar
Profunda como o mar, lamentando segredos que queimam em mim
Por um sonho eu desejei
Deixar minha tristeza e lamentar a ti
Não posso atravessar este vasto oceano
Angellore reverenciado ao entardecer
Por ti me levanto, agora desço sozinho
Me alcance, acalme meu coração
Tão vasto mar, posso superar
Cease To Exist
A velvet breath of life
enchants the garden of delight
Her voice within these winds
The flower so serene
Her cold and silent wail
Descend like midsummer rain
Bury my heart in thine
A taste of heavens wine
Beneath a fullmoon bright
she comes with gowns flowing wide
With bloodlike lips of faun
Enchanting eyes of dawn
Towards the moon she gaze
A lonely tear runs down her face
For all she lost in life
buried so deep inside...
Leaves dance in her precious eden
where she lies deep
Her loss in life engraved
in dusk and angeltears
Enlight in night within me
Lead me there
where my heart lies buried
beneath the seven seas
Parar de Existir
Um sopro de vida aveludado
Encanta o jardim do deleite
A voz dela dentro desses ventos
A flor tão serena
Sua fria e silenciosa lamúria
Descendo como chuva de solstício de verão
Sepulta meu coração no teu
Um gosto do vinho do paraíso
Sob um brilho de lua cheia
Ela vem com vestidos flutuando vastamente
Com lábios como sangue de Fauno
Encantadores olhos do amanhecer
Ao redor da lua ela observa
Uma estrela solitária decai sua face
Por tudo o que ela perdeu em vida
Sepultada tão profundamente dentro
Folhas... Dançam em seu precioso éden
Onde ela jaz profundamente
A perda dela na vida esculpida
No crepúsculo e lágrimas de anjo
Ilumine a noite dentro de mim
Guie-me até lá
Onde meu coração jaz sepultado
Sob os sete mares?