sábado, 19 de março de 2011

Epica: Adyta - Sensorium








Adyta

 The Neverending Embrace
Prelude

O nate vulnerate
Cito veni ad me

Te amplectar et vulnera tua lingam
Utinam te haberem, mi amor caelestis

Ó filho ferido
Depressa venha a mim

Irei te acolher e ferir teu lingam
Aleluia que te possuo, meu amor celeste







Sensorium

Chance doesn't exist
But the path of life is not
totally so predestined
And time and chronology show us
How all should be
In the ways of existence
To find out why we are here

Being consciousness is a torment
The more we learn is the less we get
Every answer contains a new quest
A quest to non existence,
a journey with no end

No one surveys the whole
Focus on things so small
But life's objective is to make it meaningful
Only searching for this
That which doesn't exist
Although our ability to relativize
remains unclear

I'm not afraid to die
I'm afraid to be alive without being aware of it

I'm so afraid to, I couldn't stand to
Waste all my energy on things
That do not matter anymore

Our future has already been written by us alone
But we don't grasp the meaning
Of our programmed course of life
Our future has already been wasted by us alone
And we just let it happen
And do not worry at all

We only fear what comes
And smell death every day
Search for the answers that lie beyond

Não existe acaso
Mas o caminho da vida não é assim
totalmente predestinado
E o tempo e a cronologia nos mostram
Como tudo deve ser
Nos meios de existência
Para encontrar o porque de estarmos aqui

Ser consciente é um tormento
O mais que aprendemos é o menos que temos
Toda resposta contém uma nova busca
Uma busca para a não existência,
uma jornada sem fim

Ninguém enxerga o todo
Focando-se em coisas tão pequenas
Mas o objetivo da vida é fazer com que tenha sentido
Apenas procurando por isto
Este que não existe
Apesar de nossa habilidade de relativizar
permanecer obscura

Não tenho medo de morrer
Tenho medo de viver sem estar ciente disso

Tenho tanto medo que, não consigo agüentar para
Gastar toda minha energia em coisas
Que não importam mais

Nosso futuro já foi escrito por nós próprios
Mas nós não captamos o sentido
De nosso programado curso de vida
Nosso futuro já foi gasto por nós próprios
E nós apenas deixamos acontecer
E não nos preocupamos afinal

Nós apenas tememos o que vem
E cheira a morte todo dia
Procurando pelas respostas que estão no além


Adyta: letra: Simone Simons, música: Mark Jansen; 
Sensorium: letra: Mark Jansen, música: Mark Jansen, Ad Sluijter,Coen Jansen e  Simone Simons.


 Adytum é parte mais secreta de um templo, santuário, mausoléu.


 Lingam, no Hinduísmo, é o símbolo fálico de Shiva, símbolo do infinito que representa a energia do universo tendo a forma de um ovo; também é a palavra do sânscrito para 'órgão sexual masculino' que em uma tradução literal fica 'vara de luz'.




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