Wolfheart (1995), debut do Moospell, é um álbum fundamental e paradigmático do metal extremo. Aqui estão o hino Alma Mater e a faixa-bônus Ataegina, presente na versão digipack do cd. A capa que postei é a de uma versão dupla, com cd bônus gravado ao vivo em 1995. Alma Mater dispensa apresentações, enquanto Ataegina é uma experiência sonora semelhante a Trebaruna, totalmente cantada em português, com sua temática fincada na mitologia lusitana somada a arranjos da música medieval ibérica. Tal com Trebaruna, Ataegina é uma deusa do panteão lusitano. Preside a fertilidade, a primavera (o renascimento), a natureza e a cura. A letra da música também atribui a esta divindade funções guerreiras.
Alma Mater
Mother Tongue speaks to Me
In the strongest way I¹ve ever seen
I know that she sees in Me
Her proudest child, her purest breed
She speaks to me in colours
That I can¹t really understand
I only know that they are ours
And to those I¹ll proudly bend
For I am your only child
And you my dearest mystery
From an ancient throne I defy the world
To kneel before the Power within.
For I am your only child
And she is my dearest mystery
World can¹t you see it ?
Am I alone in my belief ?
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente sós
Glória Antiga, volta a nós!
Alma mater !
Breaking waves announce my Bride
It is the only way the Sea could sing
Legends of Lusitanian pride
He sings the words I can not spring
At the Moon Mountain six wolves cry
Your lost glory we¹ll regain or die
For I am her only child
And she is my dearest mystery
Pagan Gods in conspiracy
For the sword of Tyranny
Mother Tongue has spoke to thee
In the strongest way they¹ve ever seen
World can¹t you see ?
I am not alone in my belief
Alma mater !
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente sós
Glória Antiga, volta a nós!
Alma mater !
Mother Tongue speaks to Me
In the strongest way I¹ve ever seen
I know that she sees in Me
Her proudest child, her purest breed
She speaks to me in colours
That I can¹t really understand
I only know that they are ours
And to those I¹ll proudly bend
For I am your only child
And you my dearest mystery
From an ancient throne I defy the world
To kneel before the Power within.
For I am your only child
And she is my dearest mystery
World can¹t you see it ?
Am I alone in my belief ?
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente sós
Glória Antiga, volta a nós!
ALMA MATER !
A Língua Materna me diz
Do modo mais forte que já vi
Sei que ela vê em mim
Seu motivo de orgulho, sua raça mais pura
Ela me diz em matizes
Que eu mal posso entender
Eu apenas sei que são nossos
E a eles, orgulhoso, me curvarei
Pois sou seu unico filho
E você, meu mistério querido
De um trono antigo, desafio o mundo
A ajoelhar-se diante do Poder contido.
Pois sou seu unico filho
E você, meu mistério querido
Mundo, não vês?
Apenas eu creio nisso?
Virando costas ao mundo
Orgulhosamente sós
Glória antiga, volta a nós!
ALMA MATER!
Ondas rebentando anunciam minha noiva
É o único modo como o Mar pode cantar
Lendas do Orgulho Lusitano
Ele canta as palavras que eu não posso espalhar
Na Montanha da Lua seis lobos uivam
Sua glória perdida retomaremos ou morreremos
Pois sou seu unico filho
E ela, meu mistério querido
Deus Pagãos conspiram
Pela espada da Tirania
A Língua Materna disse a ti
Do modo mais forte que já viram
Mundo, não vês?
Não sou só eu que creio nisso.
ALMA MATER!
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente
Gloria Antiga, volta a nos!
ALMA MATER!
A Língua Materna me diz
Do modo mais forte que já vi
Sei que ela vê em mim
Seu motivo de orgulho, sua raça mais pura
Ela me diz em matizes
Que eu mal posso entender
Eu apenas sei que são nossos
E a eles, orgulhoso, me curvarei
Pois sou seu unico filho
E ela, meu mistério querido
De um trono antigo, desafio o mundo
A ajoelhar-se diante do Poder contido.
Pois sou seu unico filho
E ela, minha tragédia querida
Mundo, não vês?
Não sou só eu que creio nisso.
Virando costas ao Mundo
Orgulhosamente
ALMA MATER!
Ataegina
Na Ara da Vida jaz uma morte
A ti te lanco a minha sorte
Ataegenia triade fatal
Palida Deusa, doce e teu mal
Centenas de corvos sobre a rochedo
Cantam em coro historias de Medo
De Primaveras que a morte abraca
Em ti encontram a sua desgraca
Devotio Ver Sacrum
Devotio Consecratio
Capitis Dirae
Rainha da Noite, Rainha Natura
Saudoso berco primaveril
Ja se choram filhos perdidos
Para terras amargas sem retorno
Onde a voz dos Deuses Perdidos
Bebe o povo o sangue do corno
Corcas alvas trazen esperanca
Lembram destinos, a vitoria
Nobre Guerra, furiosa danca
Do po sai um rumor de gloria
Devotio Ver Sacrum
Devotio Consecratio
Capitis Dirae
Rainha da Noite, Rainha Natura
Saudoso berco primaveril
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